O universo Pokémon nunca mais será o mesmo após o fungo mortal
Imagine um mundo onde seus Pokémon favoritos enfrentam a ameaça mais sombria já vista: o fungo Cordyceps, o mesmo parasita que devastou a humanidade em The Last of Us. O que aconteceria se essas criaturas adoráveis fossem infectadas e transformadas em versões grotescas e aterrorizantes de si mesmas?
Este crossover perturbador entre Pokémon e The Last of Us explora exatamente esse cenário apocalíptico, onde seis icônicos Pokémon – Pikachu, Blastoise, Charizard, Venusaur, Jigglypuff e Gengar – sucumbem à infecção fúngica. A transformação não apenas altera suas aparências, mas também corrompe suas naturezas e habilidades.
Prepare-se para descobrir como seria um mundo Pokémon pós-apocalíptico, onde treinadores precisam sobreviver não apenas a batalhas, mas à ameaça de seus próprios companheiros transformados em criaturas irreconhecíveis pelo fungo mortal que não poupa nem mesmo as mais poderosas criaturas.
Pikachu: O Roedor Elétrico Corrompido

O outrora adorável mascote da franquia Pokémon agora é uma visão perturbadora de seu antigo eu. A infecção Cordyceps transformou o corpo amarelo de Pikachu em uma massa deformada, com placas fúngicas crescendo através de sua pele e substituindo parcialmente suas bochechas elétricas, criando um efeito visual onde esporos luminescentes são liberados a cada descarga elétrica que emite.
Seus olhos, antes brilhantes e expressivos, agora estão opacos e cobertos por uma fina camada de micélio, enquanto sua cauda em forma de raio serve como principal vetor de propagação de esporos. O comportamento de Pikachu também mudou drasticamente – o que antes era uma criatura afetuosa e leal agora é um predador agressivo que usa suas habilidades elétricas para paralisar presas antes de infectá-las, criando uma simbiose terrível entre eletricidade e fungo que torna sua mordida duplamente letal.
Blastoise: O Titã Aquático Contaminado

A robusta carapaça de Blastoise, antes seu maior orgulho e defesa, agora serve como um terreno fértil para o crescimento desenfreado do fungo Cordyceps. Formações fúngicas semelhantes a corais emergem das rachaduras em seu casco, enquanto seus canhões de água foram completamente tomados pelo parasita, transformando-os em lançadores de esporos pressurizados que podem infectar áreas inteiras com uma única rajada.
Seu corpo massivo agora carrega um ecossistema fúngico completo, com diferentes estágios da infecção visíveis em várias partes de sua anatomia. Os olhos de Blastoise estão permanentemente abertos e injetados, enquanto sua pele azul adquiriu tons esverdeados e amarelados onde o fungo se manifesta externamente. Quando se move, deixa um rastro de umidade contaminada, transformando áreas aquáticas em zonas de alto risco, pois o fungo se adapta perfeitamente ao ambiente úmido que este Pokémon naturalmente habita.
Charizard: A Chama Infernal Parasitada

A majestosa criatura de fogo agora é um pesadelo biomecânico, com o Cordyceps tendo desenvolvido uma variante resistente ao calor que prospera nas temperaturas extremas geradas por Charizard. Sua chama da cauda, símbolo de sua força vital, agora queima com tons esverdeados e libera esporos resistentes ao calor que são carregados pelas correntes térmicas, permitindo que a infecção se espalhe por distâncias impressionantes.
As asas de Charizard estão parcialmente decompostas e reconstruídas com estruturas fúngicas que lembram membranas, permitindo que ainda voe, porém de forma errática e imprevisível. Seu rugido, antes intimidador, agora é acompanhado por uma nuvem densa de esporos que saem de sua boca, onde placas fúngicas cresceram e se fundiram com seu sistema respiratório. O fogo que exala é contaminado, criando uma arma biológica voadora que espalha destruição e infecção por onde passa.
Venusaur: A Simbiose Vegetal Pervertida

De todos os Pokémon infectados, Venusaur apresenta a transformação mais complexa e biologicamente fascinante. O fungo Cordyceps encontrou no tipo Planta/Venenoso o hospedeiro perfeito, criando uma simbiose tripla entre planta, fungo e animal que resultou em uma entidade quase irreconhecível. A flor em suas costas foi completamente substituída por uma estrutura fúngica massiva que pulsa e respira, liberando nuvens de esporos coloridos que hipnotizam presas antes de infectá-las.
Seu corpo está coberto por uma rede de filamentos miceliais que se entrelaçam com suas próprias vinhas, criando um sistema vascular compartilhado que bombeia toxinas e nutrientes. Os olhos de Venusaur estão completamente tomados pelo fungo, transformados em órgãos sensoriais compostos que podem detectar calor e movimento à distância. Ironicamente, esta versão infectada de Venusaur é ainda mais eficiente em absorver nutrientes do solo, criando zonas mortas de terra estéril por onde passa, enquanto espalha novos esporos que germinam rapidamente em qualquer matéria orgânica disponível.
Jigglypuff: A Melodia Infecciosa

A transformação de Jigglypuff é talvez a mais perturbadora em termos psicológicos. Seu corpo redondo e macio agora é uma massa disforme coberta por pequenas protuberâncias fúngicas que pulsam em sincronia quando canta. Seus grandes olhos azuis foram substituídos por estruturas semelhantes a cogumelos que se projetam de suas órbitas, enquanto sua boca, antes pequena e delicada, agora se estende em um sorriso antinatural cheio de esporos.
A habilidade de cantar de Jigglypuff foi perversamente aprimorada pela infecção – sua canção de ninar agora contém frequências que afetam diretamente o sistema nervoso central das vítimas, induzindo um estado de paralisia consciente enquanto esporos são liberados e inalados. O microfone que costumava carregar foi biologicamente incorporado ao seu corpo, transformado em um apêndice fúngico que amplifica sua voz infectada. Pequenos esporos luminescentes flutuam ao seu redor constantemente, criando um halo hipnótico que atrai vítimas desavisadas para perto demais.
Gengar: A Sombra Fúngica Transcendental

A natureza já espectral de Gengar criou um cenário único quando infectado pelo Cordyceps, resultando em uma entidade que existe simultaneamente em dois planos de existência. O fungo, ao infectar um Pokémon fantasma, desenvolveu propriedades etéreas, permitindo que a infecção se propague até mesmo através de barreiras dimensionais. O corpo gasoso de Gengar agora é pontilhado por estruturas fúngicas que parecem flutuar independentemente, conectadas por filamentos quase invisíveis de micélio espectral.
Seus olhos e sorriso característicos foram substituídos por aglomerados de esporos luminescentes que pulsam com energia fantasmagórica, enquanto sua capacidade de atravessar paredes agora deixa rastros de contaminação fúngica por onde passa. O mais aterrorizante é sua nova habilidade de infectar sonhos – quando um Gengar infectado usa Comer Sonhos, implanta esporos psíquicos na mente da vítima, que começam a manifestar sintomas de infecção mesmo estando fisicamente saudáveis. Esta versão de Gengar representa o estágio mais avançado e incompreensível da infecção, onde o Cordyceps transcendeu as limitações físicas e começou a infectar o próprio tecido da realidade.
Enquete

O Início da Infecção: Como Tudo Começou
A catástrofe teve início quando pesquisadores da Silph Co., inspirados pelos estudos sobre Paras e Parasect (Pokémon já naturalmente infectados por um fungo similar), tentaram desenvolver um novo tipo de Pokébola usando esporos modificados. O experimento saiu terrivelmente errado quando uma amostra de Cordyceps de outro mundo foi acidentalmente introduzida no laboratório, fundindo-se com os esporos nativos e criando uma cepa híbrida altamente agressiva e adaptável.
Em questão de semanas, a infecção se espalhou dos centros urbanos para áreas selvagens, com Pokémon voadores e aquáticos servindo como vetores perfeitos. As tentativas de contenção falharam quando se descobriu que a nova cepa podia infectar praticamente qualquer tipo de Pokémon, adaptando-se às suas biologias únicas. Os Centros Pokémon, antes locais de cura, tornaram-se epicentros de contágio quando Pokémon aparentemente saudáveis começaram a transformar-se durante o tratamento.
Sobrevivência em um Mundo Transformado
Os poucos treinadores que sobreviveram à onda inicial de infecção agora vivem como nômades, evitando grandes concentrações de Pokémon e formando pequenos assentamentos protegidos por tipos Fogo e Psíquico, que demonstraram maior resistência à infecção. A Liga Pokémon foi dissolvida, e ex-líderes de ginásio agora lideram facções de sobreviventes, usando seu conhecimento especializado para desenvolver estratégias contra tipos específicos de Pokémon infectados.
A tecnologia das Pokébolas provou ser ineficaz contra Pokémon completamente infectados, forçando treinadores a desenvolverem novos métodos de defesa. Ironicamente, alguns dos melhores aliados nesta nova realidade são Pokémon anteriormente considerados problemáticos ou perigosos, como Muk e Weezing, cujos corpos tóxicos são naturalmente hostis ao fungo. A humanidade e os Pokémon não infectados agora enfrentam uma luta diária pela sobrevivência, onde antigas rivalidades foram esquecidas em nome da cooperação contra uma ameaça existencial.
Perguntas Frequentes
O Cordyceps demonstra adaptabilidade impressionante ao infectar diferentes tipos de Pokémon. Em tipos Água, como Blastoise, o fungo cria estruturas semelhantes a corais e utiliza a umidade para espalhar esporos. Em tipos Fogo, como Charizard, desenvolve resistência ao calor e usa as correntes térmicas para dispersão. Tipos Planta, como Venusaur, sofrem uma simbiose complexa, enquanto tipos Fantasma, como Gengar, permitem que o fungo transcenda barreiras físicas, criando variantes únicas para cada espécie.
Sobreviver neste cenário apocalíptico exige adaptação constante. Treinadores devem priorizar Pokémon com imunidades naturais, como tipos Venenoso e Aço, que demonstram resistência à infecção. Evitar áreas urbanas densamente povoadas é crucial, já que se tornaram ninhos de infectados. Desenvolver métodos de comunicação à distância substitui o sistema de Centros Pokémon, e formar alianças com outros sobreviventes permite compartilhar recursos e conhecimento. A melhor defesa é manter-se móvel e aprender a identificar os primeiros sinais de infecção em Pokémon companheiros.
Pesquisadores liderados pela Professora Juniper descobriram que estágios iniciais da infecção podem ser revertidos usando uma combinação de tratamentos desenvolvidos a partir de Pokémon tipo Planta/Venenoso como Vileplume, cujas toxinas naturais podem suprimir o crescimento fúngico. No entanto, uma vez que a infecção atinge estágios avançados, com alterações estruturais completas, a recuperação torna-se impossível. Alguns laboratórios clandestinos afirmam ter desenvolvido uma vacina preventiva usando esporos de Parasect modificados, mas sua eficácia permanece não comprovada e altamente controversa.
Batalhas tradicionais são praticamente impossíveis contra Pokémon infectados, que não respondem a comandos e atacam instintivamente. Treinadores sobreviventes desenvolveram táticas de guerrilha, priorizando contenção e fuga em vez de confronto direto. Quando inevitável, a estratégia mais eficaz envolve ataques à distância usando Pokémon tipo Psíquico para imobilizar o infectado, seguidos por ataques tipo Fogo para cauterizar áreas infectadas. Estas “batalhas” são consideradas operações de alto risco, realizadas apenas quando comunidades estão ameaçadas, e frequentemente resultam em baixas de ambos os lados.

Entusiasta e analista de cultura pop. Aqui no ClipSaver, compartilho minha paixão por séries, filmes, quadrinhos e games, explorando como essas histórias moldam nosso imaginário coletivo. Acredito que a cultura pop vai além do entretenimento – ela reflete quem somos e conecta pessoas através de experiências compartilhadas. Junte-se a mim nessa jornada pelos universos que nos fascinam!