A franquia Resident Evil pode estar prestes a revisitar suas raízes de forma mais profunda do que imaginamos. Enquanto Resident Evil Requiem promete um retorno a Raccoon City em 2025, diversos sinais apontam para algo ainda maior no horizonte: um novo remake completo do primeiro Resident Evil. Não estamos falando do remake de 2002 para GameCube, mas sim de uma recriação moderna usando a tecnologia atual, seguindo os passos dos aclamados remakes de RE2, RE3 e RE4. Analisamos meticulosamente todas as pistas presentes em Requiem, declarações de insiders e a estratégia da Capcom para apresentar as evidências mais convincentes de que os jogadores poderão em breve retornar à icônica mansão Spencer em uma experiência totalmente renovada.
O que você precisa saber
- Resident Evil Requiem, próximo jogo da franquia, apresenta elementos que sugerem conexão com a mansão Spencer
- Insiders como Daniel RPK e Andi já mencionaram que um remake de RE1 está em desenvolvimento
- A Capcom pode estar criando um novo cânone para a série através dos remakes
- O 30º aniversário da franquia em 2026 seria o momento perfeito para este lançamento
- Elementos visuais do Hotel Wrenwood em Requiem apresentam semelhanças com a mansão original
Enquanto os fãs de Resident Evil aguardam ansiosamente por Resident Evil Requiem, uma nova aventura ambientada em Raccoon City, evidências cada vez mais concretas sugerem que a Capcom pode estar preparando um novo remake do jogo que iniciou tudo: Resident Evil 1. Diferente de especulações vagas, existem elementos específicos em Requiem que apontam para essa possibilidade.
O que é Resident Evil Requiem e por que ele importa
Anunciado recentemente, Resident Evil Requiem representa um retorno literal a Raccoon City, cenário icônico dos primeiros jogos da série. O jogo promete “revelar a verdade oculta do incidente em Raccoon City”, sugerindo revelações significativas sobre os eventos de 1998 que poderiam alterar nossa compreensão da história da franquia.
Esta premissa é particularmente intrigante porque, diferente de outras referências a Raccoon City em jogos anteriores (como em RE6 com Derek Simmons ou nas animações), Requiem parece colocar essas revelações no centro de sua narrativa, não apenas como elementos secundários.
Evidências visuais: O Hotel Wrenwood e a Mansão Spencer

Uma das evidências mais concretas está nos próprios cenários de Requiem. O Hotel Wrenwood, mostrado nas imagens oficiais, apresenta semelhanças arquitetônicas notáveis com a icônica Mansão Spencer:
- Escadarias ornamentadas em estilo vitoriano
- Corredores com painéis de madeira e iluminação similar
- Elementos decorativos que remetem ao design original
Esta semelhança vai além da coincidência estética. A Capcom tem histórico de reutilização de assets entre projetos próximos, como ocorreu entre RE Village e RE4 Remake. Isso sugere que o desenvolvimento de ambientes para Requiem pode servir como base tecnológica para um novo remake de RE1.
O fator aniversário: 30 anos de Resident Evil
Em 2026, a franquia Resident Evil completará 30 anos desde o lançamento do primeiro jogo. Marcos como este são tradicionalmente celebrados com lançamentos especiais na indústria de jogos.
“Um remake de Resident Evil 1 seria a forma perfeita de celebrar três décadas da franquia, permitindo que novos jogadores experimentem onde tudo começou com a tecnologia atual”, explica John Walker, analista de jogos da Digital Foundry, em entrevista recente.
A Capcom já demonstrou sua disposição para revisitar títulos clássicos, como fez com os bem-sucedidos remakes de RE2, RE3 e RE4. Um novo remake de RE1 (que já teve uma versão remasterizada em 2002 para GameCube) seria o próximo passo lógico nessa estratégia.
O que dizem os insiders
Rumores sobre um novo remake de RE1 não são novidade no meio. Insiders respeitados como Daniel RPK e Andi (do canal Screenfire Germany) já mencionaram que o projeto estaria em desenvolvimento. Mais recentemente, Nicole Tompkins, atriz que interpretou Jill Valentine em RE3 Remake, fez comentários que foram interpretados como possíveis insinuações sobre o projeto.
Embora rumores não sejam confirmações, o histórico desses insiders com vazamentos anteriores da Capcom aumenta a credibilidade dessas informações.
Estabelecendo um novo cânone
Um aspecto crucial e pouco discutido é a possibilidade da Capcom estar criando um novo cânone para a série através dos remakes. Embora as alterações narrativas nos remakes anteriores não tenham sido drásticas, elas existem e criam pequenas inconsistências com a linha temporal original.
Um novo remake de RE1 permitiria à Capcom:
- Alinhar a história original com as mudanças introduzidas nos remakes posteriores
- Implementar novas conexões narrativas com Requiem
- Modernizar aspectos da trama que não envelheceram bem
- Introduzir elementos que preparem terreno para futuros títulos
Impacto comercial e estratégico
Do ponto de vista comercial, a estratégia faz sentido. Os remakes recentes de Resident Evil foram sucessos inquestionáveis:
- RE2 Remake: Mais de 10 milhões de cópias vendidas
- RE3 Remake: Aproximadamente 6 milhões de unidades
- RE4 Remake: Ultrapassou 5 milhões nas primeiras semanas
“A Capcom encontrou uma fórmula de ouro com esses remakes, que atraem tanto veteranos nostálgicos quanto novos jogadores”, afirma Maria Gonzalez, analista de mercado da Newzoo. “Um remake do primeiro jogo completaria o ciclo dos títulos mais icônicos da era PlayStation 1.”
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Mais que especulação
Embora ainda não haja confirmação oficial, as evidências em Resident Evil Requiem, combinadas com o histórico da Capcom, rumores de insiders e o timing do aniversário da franquia, sugerem fortemente que um novo remake de Resident Evil 1 está no horizonte.
Para os fãs, resta aguardar o lançamento de Requiem para descobrir quais “verdades ocultas” sobre Raccoon City serão reveladas e como elas podem pavimentar o caminho para revisitarmos a mansão Spencer mais uma vez.

Entusiasta e analista de cultura pop. Aqui no ClipSaver, compartilho minha paixão por séries, filmes, quadrinhos e games, explorando como essas histórias moldam nosso imaginário coletivo. Acredito que a cultura pop vai além do entretenimento – ela reflete quem somos e conecta pessoas através de experiências compartilhadas. Junte-se a mim nessa jornada pelos universos que nos fascinam!