Sabe aquele friozinho na barriga que bate quando você percebe que o monstro do jogo tá, literalmente, evoluindo? Então, foi exatamente esse sentimento que a estreia da segunda temporada de The Last of Us entregou. E, olha, se você achava que já tinha visto tudo que o Cordyceps podia aprontar… é melhor se preparar! Vambora analisar esse episódio juntos – sem spoiler das surpresas, mas cheio de opinião afiada!
Cordyceps: O Fungo Não Tá Só Crescendo, Tá Caçando!
Cara, se no game o Cordyceps já era assustador, aqui ele tá querendo bater caneca com X-Men e aprender tática de caça! A série já começa indicando que o fungo tá mais esperto – ele não só infecta, mas agora parece elaborar armadilhas pra galera desavisada em Jackson. Aquele sistema de raízes invadindo o encanamento da comunidade? Isso não existe no jogo, é total novidade da série e levanta uma possibilidade bizarra: será que Jackson vai ser invadida por dentro, pelo próprio solo que mantém todo mundo “seguro”?
Tem aquela vibe mordida-escondida-por-tatuagem também – e, mano, isso é pura simbologia! A mariposa tatuada na Ellie marca toda a busca dela pela luz em meio ao caos, só referência refinada pro fandom que caça cada detalhe.
Outro ponto: os infames “Stalkers”. Nas telinhas, eles estão menos zumbis burros e bem mais predadores, quase ninja. Eles observam, preparam o bote e mostram aquele olhar que, sinceramente, faz você pensar duas vezes antes de sair pra patrulha do portão. O Cordyceps tá aprendendo? Tá, e isso é um acerto genial da série: adiciona novo tipo de tensão e cria várias possibilidades pro roteiro explodir nos próximos capítulos.

Ellie, Dina, Jess & Joel: Entre Rebeldias e Reflexões
Ellie está naquele modo turbo adolescente/traumatizada. E, convenhamos, se você não jogou, pode até achar ela birrenta – mas o roteiro deve aí um flashback maroto pra contextualizar esse comportamento. Bella Ramsey segura a bronca, tá intensa, e você sente que tem muita coisa vindo aí na carga emocional da personagem
Dina e Jess, por outro lado, dão aquele respiro cômico, mas sem perder o risco de estarem num mundo onde brincar pode custar caro… A série ensaia essa dinâmica pra mostrar que até nesses momentos de leveza, o perigo nunca vai embora – é só virar a esquina.
Já Joel… Ah, Joel! O cara tá mais reflexivo. O embate dele sobre aceitar ou não novos refugiados em Jackson mostra que ninguém ali é só herói ou vilão: cada decisão é um nó moral e, honestamente, é muito humano ver ele tentando proteger sua galera, mesmo que isso custe escolhas difíceis ou menos populares. E pode ter certeza, essa treta ainda vai render novas reviravoltas.

Mudanças em Relação ao Jogo: Tenso, Mas Nem Tanto
Gosta de adaptação fiel? Então senta que lá vem surpresinha: a série optou por mudar um monte de elemento do jogo, principalmente no que diz respeito às motivações dos personagens e ordem dos flashbacks, principalmente da Abby (E aí, já tem teoria pra quando ela aparece?).
Um exemplo top: toda a questão do Eudine e da Gale, com direito a menção de morte natural (!!!) num mundo pós-apocalíptico – no jogo o cara morreu de derrame, coisa raríssima ali. Na série, ficou mal explicado, mas, honestamente, dá até mais pano pra discussão sobre sobrevivência e moral.
É aquele lance: adaptação é adaptação, e, mesmo que umas cenas percam peso dramático (alô, falta de tensão na patrulha!), o saldo da qualidade geral é positivo. A série mantém o hype, injeta novidade e ainda comporta um elenco de respeito, sempre trazendo o melhor dos dois mundos.
Análise Completa de Petar Jordan (Ei Nerd): Easter Eggs, Personagens e As Novas Camadas da Série
Se tem alguém que manja TUDO de referência, é o Petar Jordan do canal Ei Nerd! Ele fez uma análise impecável do primeiro episódio da segunda temporada de The Last of Us, e o vídeo virou quase um guia de detalhes que você pode ter deixado passar.
Ficou curioso pra ver todos esses detalhes ao vivo? Não perde então a análise completa do Petar Jordan, disponível aqui:
Jackson à Beira do Caos: Paz ou Calmaria Antes da Tempestade?
Jackson parecia um santuário impossível de dar errado. Mas com Cordyceps nas tubulações e decisões polêmicas sobre acolher ou não desconhecidos, a tal paz começa a parecer mesmo aquela calmaria de filme de terror, logo antes de tudo desabar! Isso já puxa aquela discussão cabeça: em tempos extremos, como decidir entre empatia e sobrevivência? Trocando em miúdos, você deixaria alguém morrer pra garantir a própria segurança, ou abriria portões pra salvar mais vidas?
Spoiler de reflexão: a discussão é profunda e bem-vinda. Não tem resposta fácil e provavelmente é esse dilema ético que vai desenhar as linhas do roteiro daqui pra frente.
O Veredito – The Last of Us Continua Mandando Bem!
Se você curte adaptação de respeito, pode ficar tranquilo: The Last of Us permanece sendo uma das melhores conversões de videogame para as telas, mesmo mudando aqui e ali. O episódio teve seus momentos mornos? Teve, mas compensou em construção de universo, clima e potencial de novas tramas.
O Cordyceps inteligente é um baita upgrade pro terror, Ellie segue dominante, Joel mostra camadas novas, e a ambientação… ah, essa dispensa comentários! Só fica o pedido: que os próximos episódios aumentem o senso de perigo e tragam aquele mix de tensão e emoção que fez todo mundo amar o jogo.
A Vida é Mais Assustadora Quando o Monstro Aprende
No fim das contas, The Last of Us reforça aquela máxima: o que mais assombra a gente nem sempre é o bicho lá fora – mas sim o fato de que ele pode mudar, adaptar e aprender. Você encararia o Cordyceps cara a cara, sabendo que ele sente o cheiro da sua presa pelas raízes, sabe esperar o melhor momento e só falta pedir um cafezinho antes de atacar?
E aí, já criou teoria pro que tá vindo por aí?
FAQ
O Cordyceps é um fungo mutante que, além de infectar humanos, agora tá evoluindo e ganhando “inteligência” na série.
Stalkers são infectados que observam e atacam de forma mais estratégica, deixando Jackson em estado de alerta máximo.
A inteligência crescente do Cordyceps e as novas ameaças dentro de Jackson são novidades exclusivas da adaptação audiovisual.
O passado dela é tenso e, mesmo sem mostrar tudo ainda, a série deve trazer flashbacks explicando os motivos do comportamento intenso.

Entusiasta e analista de cultura pop. Aqui no ClipSaver, compartilho minha paixão por séries, filmes, quadrinhos e games, explorando como essas histórias moldam nosso imaginário coletivo. Acredito que a cultura pop vai além do entretenimento – ela reflete quem somos e conecta pessoas através de experiências compartilhadas. Junte-se a mim nessa jornada pelos universos que nos fascinam!