Em uma revelação surpreendente que está agitando a comunidade gamer, a Capcom divulgou que Resident Evil: Requiem quase seguiu um caminho radicalmente diferente do que os fãs da franquia estão acostumados. O nono título principal da série de horror de sobrevivência esteve a um passo de se transformar em um jogo de mundo aberto com elementos de Battle Royale, similar ao popular Fortnite. Descubra como a Capcom decidiu retornar às raízes de horror, garantindo que o próximo capítulo da saga mantenha a essência que a tornou um ícone.
O que você precisa saber
- Resident Evil: Requiem inicialmente seria um jogo de mundo aberto com elementos de Battle Royale.
- O diretor Koshi Nakanishi revelou que a ideia original incluía múltiplos protagonistas e foco em combates com armas.
- A Capcom decidiu retornar às raízes de horror da franquia após avaliar o conceito inicial.
- O jogo final seguirá Grace Ashcroft investigando o hotel Wrenwood, onde sua mãe foi assassinada.
- Resident Evil: Requiem será lançado em 27 de fevereiro de 2026 para PS5, Xbox Series X|S e PC.
Em uma revelação surpreendente que está agitando a comunidade gamer, a Capcom divulgou que Resident Evil: Requiem quase seguiu um caminho radicalmente diferente do que os fãs da franquia estão acostumados. O nono título principal da série de horror de sobrevivência esteve a um passo de se transformar em um jogo de mundo aberto com elementos de Battle Royale, similar ao popular Fortnite.
A visão original: quando Resident Evil quase abandonou o horror
Em um recente diário de desenvolvimento, o diretor Koshi Nakanishi compartilhou detalhes fascinantes sobre a concepção inicial de Resident Evil: Requiem. A versão preliminar do jogo apresentava:
- Um vasto mundo aberto explorável.
- Múltiplos protagonistas jogáveis simultaneamente.
- Foco intenso em combates com armas de fogo.
- Possíveis elementos de interação online.
- Visual colorido e dinâmico, distante da atmosfera sombria tradicional.
“Estávamos explorando novas direções para a franquia, buscando alcançar um público mais amplo com mecânicas que estavam em alta no mercado”, explicou Nakanishi no vídeo. “Chegamos a desenvolver protótipos funcionais com essa abordagem, mas algo simplesmente não parecia certo.”
O vídeo compartilhado mostra cenas de gameplay dessa versão cancelada, com personagens correndo em ambientes externos ensolarados, empunhando armas diversas e enfrentando inimigos em ritmo acelerado. A semelhança com jogos como Fortnite é inegável, desde a paleta de cores até o estilo de movimentação dos personagens.
Por que a Capcom mudou de ideia?

A decisão de abandonar o conceito de Battle Royale não foi tomada levianamente. Segundo fontes internas, diversos fatores contribuíram para essa mudança de direção:
- Feedback negativo em testes internos – Jogadores de teste expressaram preocupação com o distanciamento das raízes da franquia.
- Saturação do mercado – O segmento de Battle Royale já estava dominado por títulos estabelecidos.
- Identidade da marca – Executivos temiam diluir o que torna Resident Evil único no mercado.
- Expectativa dos fãs – Pesquisas indicavam que a base de fãs desejava um retorno ao horror puro.
“Percebemos que o que faz Resident Evil especial é justamente sua dedicação ao horror de sobrevivência”, comentou Nakanishi. “Decidimos voltar às raízes e criar uma experiência que honrasse o legado da série, enquanto ainda inovava dentro desse espaço.”
Não é a primeira vez: as tentativas de reinvenção da franquia
Esta não seria a primeira vez que Resident Evil flertou com mudanças drásticas em sua fórmula. A franquia tem um histórico de experimentações, algumas bem-sucedidas e outras nem tanto:
- Resident Evil 4 – Mudou o foco para ação, mas manteve elementos de horror.
- Resident Evil 5 e 6 – Apostaram fortemente na ação cooperativa, recebendo críticas mistas.
- Resident Evil 7 – Retornou ao horror em primeira pessoa, revitalizando a série.
- Resident Evil Village – Mesclou elementos de ação com horror atmosférico
“A série sempre buscou evoluir, mas aprendemos que nossa força está em manter o DNA do horror mesmo quando experimentamos novos conceitos”, explicou um produtor da Capcom que preferiu não se identificar.
O que esperar de Resident Evil: Requiem

Com o retorno às raízes do horror, Resident Evil: Requiem promete uma experiência aterrorizante centrada em Grace Ashcroft, filha de Alyssa Ashcroft (personagem de Resident Evil: Outbreak). A protagonista investigará mortes misteriosas no hotel Wrenwood, onde sua mãe foi assassinada oito anos antes.
O jogo apresentará:
- Retorno a Raccoon City após sua destruição por uma bomba nuclear.
- Exploração do hotel Wrenwood, um cenário claustrofóbico e assombrado.
- Mecânicas de sobrevivência e administração de recursos.
- Sistema de combate que prioriza tensão sobre ação desenfreada.
- Narrativa pessoal e emocional conectada à história da franquia.
“Queremos que os jogadores sintam medo novamente”, afirmou Nakanishi. “Resident Evil: Requiem será um retorno ao terror puro, com uma história pessoal e emocionante que expandirá o universo da série de maneiras significativas.”
O impacto da decisão para o futuro da franquia
A decisão da Capcom de abandonar o conceito de Battle Royale para Resident Evil: Requiem representa um momento crucial para a franquia. Em um mercado onde muitas séries tradicionais têm cedido às tendências passageiras, Resident Evil reafirma seu compromisso com sua identidade central.
Esta escolha sinaliza que, mesmo após 30 anos desde o lançamento do primeiro jogo, a Capcom entende o valor de manter a essência que tornou a série um ícone do horror nos videogames. Para os fãs de longa data, é um alívio saber que a franquia continuará a priorizar a experiência de terror sobre modismos temporários.
Resident Evil: Requiem chega em 27 de fevereiro de 2026 para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, prometendo trazer de volta o terror autêntico que definiu a série.
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Entusiasta e analista de cultura pop. Aqui no ClipSaver, compartilho minha paixão por séries, filmes, quadrinhos e games, explorando como essas histórias moldam nosso imaginário coletivo. Acredito que a cultura pop vai além do entretenimento – ela reflete quem somos e conecta pessoas através de experiências compartilhadas. Junte-se a mim nessa jornada pelos universos que nos fascinam!





