Você não vai acreditar no que a Capcom quase fez com Resident Evil Requiem: a transformação cancelada que chocou os fãs

Em uma revelação surpreendente que está agitando a comunidade gamer, a Capcom divulgou que Resident Evil: Requiem quase seguiu um caminho radicalmente diferente do que os fãs da franquia estão acostumados. O nono título principal da série de horror de sobrevivência esteve a um passo de se transformar em um jogo de mundo aberto com elementos de Battle Royale, similar ao popular Fortnite. Descubra como a Capcom decidiu retornar às raízes de horror, garantindo que o próximo capítulo da saga mantenha a essência que a tornou um ícone. O que você precisa saber Em uma revelação surpreendente que está agitando a comunidade gamer, a Capcom divulgou que Resident Evil: Requiem quase seguiu um caminho radicalmente diferente do que os fãs da franquia estão acostumados. O nono título principal da série de horror de sobrevivência esteve a um passo de se transformar em um jogo de mundo aberto com elementos de Battle Royale, similar ao popular Fortnite. A visão original: quando Resident Evil quase abandonou o horror Em um recente diário de desenvolvimento, o diretor Koshi Nakanishi compartilhou detalhes fascinantes sobre a concepção inicial de Resident Evil: Requiem. A versão preliminar do jogo apresentava: “Estávamos explorando novas direções para a franquia, buscando alcançar um público mais amplo com mecânicas que estavam em alta no mercado”, explicou Nakanishi no vídeo. “Chegamos a desenvolver protótipos funcionais com essa abordagem, mas algo simplesmente não parecia certo.” O vídeo compartilhado mostra cenas de gameplay dessa versão cancelada, com personagens correndo em ambientes externos ensolarados, empunhando armas diversas e enfrentando inimigos em ritmo acelerado. A semelhança com jogos como Fortnite é inegável, desde a paleta de cores até o estilo de movimentação dos personagens. Por que a Capcom mudou de ideia? A decisão de abandonar o conceito de Battle Royale não foi tomada levianamente. Segundo fontes internas, diversos fatores contribuíram para essa mudança de direção: “Percebemos que o que faz Resident Evil especial é justamente sua dedicação ao horror de sobrevivência”, comentou Nakanishi. “Decidimos voltar às raízes e criar uma experiência que honrasse o legado da série, enquanto ainda inovava dentro desse espaço.” Não é a primeira vez: as tentativas de reinvenção da franquia Esta não seria a primeira vez que Resident Evil flertou com mudanças drásticas em sua fórmula. A franquia tem um histórico de experimentações, algumas bem-sucedidas e outras nem tanto: “A série sempre buscou evoluir, mas aprendemos que nossa força está em manter o DNA do horror mesmo quando experimentamos novos conceitos”, explicou um produtor da Capcom que preferiu não se identificar. O que esperar de Resident Evil: Requiem Com o retorno às raízes do horror, Resident Evil: Requiem promete uma experiência aterrorizante centrada em Grace Ashcroft, filha de Alyssa Ashcroft (personagem de Resident Evil: Outbreak). A protagonista investigará mortes misteriosas no hotel Wrenwood, onde sua mãe foi assassinada oito anos antes. O jogo apresentará: “Queremos que os jogadores sintam medo novamente”, afirmou Nakanishi. “Resident Evil: Requiem será um retorno ao terror puro, com uma história pessoal e emocionante que expandirá o universo da série de maneiras significativas.” O impacto da decisão para o futuro da franquia A decisão da Capcom de abandonar o conceito de Battle Royale para Resident Evil: Requiem representa um momento crucial para a franquia. Em um mercado onde muitas séries tradicionais têm cedido às tendências passageiras, Resident Evil reafirma seu compromisso com sua identidade central. Esta escolha sinaliza que, mesmo após 30 anos desde o lançamento do primeiro jogo, a Capcom entende o valor de manter a essência que tornou a série um ícone do horror nos videogames. Para os fãs de longa data, é um alívio saber que a franquia continuará a priorizar a experiência de terror sobre modismos temporários. Resident Evil: Requiem chega em 27 de fevereiro de 2026 para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, prometendo trazer de volta o terror autêntico que definiu a série. Enquete Isaque DominguesEntusiasta e analista de cultura pop. Aqui no ClipSaver, compartilho minha paixão por séries, filmes, quadrinhos e games, explorando como essas histórias moldam nosso imaginário coletivo. Acredito que a cultura pop vai além do entretenimento – ela reflete quem somos e conecta pessoas através de experiências compartilhadas. Junte-se a mim nessa jornada pelos universos que nos fascinam! culturapop.clipsaver.com.br
“Medo viciante”: Por que a Capcom escolheu uma nova protagonista para Resident Evil Requiem em vez de Leon Kennedy

A decisão de criar uma personagem mais vulnerável ao medo visa recuperar a essência do terror que consagrou a franquia Resident Evil Requiem está gerando grande expectativa entre os fãs da franquia de survival horror da Capcom, mas uma decisão da desenvolvedora surpreendeu muitos: Leon S. Kennedy, um dos personagens mais icônicos da série, não será o protagonista do novo título. Em vez disso, os jogadores controlarão Grace Ashcroft, uma nova personagem que trabalha na inteligência do FBI. Durante a transmissão Capcom Spotlight realizada em 26 de junho, o diretor Koshi Nakanishi explicou detalhadamente os motivos por trás dessa escolha, revelando que a decisão está diretamente ligada ao novo conceito de “medo viciante” que norteará o jogo. Por que Leon Kennedy não se encaixa em um jogo focado no terror Leon Kennedy é, sem dúvida, um dos personagens mais queridos da franquia Resident Evil. Desde sua estreia em Resident Evil 2 (1998) como um novato da polícia de Raccoon City, o personagem evoluiu para um agente especial altamente treinado que enfrentou inúmeras ameaças biológicas ao longo dos anos. No entanto, é justamente essa evolução que o torna inadequado para Resident Evil Requiem, segundo Nakanishi: “Leon não é o tipo de pessoa que pularia ao ouvir um balde caindo. Ninguém quer ver Leon assustado por toda e qualquer coisa. Ele na verdade não é um bom candidato para o terror.” Esta declaração revela um aspecto fundamental do desenvolvimento de jogos de terror: a vulnerabilidade do protagonista é essencial para criar tensão. Após enfrentar criaturas horrendas em Raccoon City, cultistas em Resident Evil 4 e bioterroristas em Resident Evil 6, Leon se tornou praticamente imune ao medo – o que dificulta a criação de momentos genuinamente assustadores. Grace Ashcroft: Uma protagonista projetada para o medo Em contraste com o veterano Leon, Grace Ashcroft foi concebida especificamente para amplificar a experiência de terror que a Capcom deseja proporcionar em Resident Evil Requiem. Masato Kumazawa, produtor do jogo, explicou no PlayStation Blog: “Grace é uma personagem com baixa tolerância ao medo, mas ela cresce durante a história e eventualmente começa a confrontar vários horrores com sua coragem.” O que sabemos sobre Grace até agora: Esta caracterização permite que os jogadores se identifiquem mais facilmente com a protagonista, intensificando a imersão e, consequentemente, o impacto dos elementos de terror do jogo. O que significa “medo viciante” como conceito de jogo? A Capcom está apostando no conceito de “medo viciante” para Resident Evil Requiem – uma abordagem que busca equilibrar o terror psicológico com elementos de gameplay que mantenham os jogadores engajados, mesmo quando assustados. Este conceito representa um retorno às raízes da franquia, que se afastou parcialmente do terror puro em títulos como Resident Evil 5 e 6, que enfatizaram mais a ação. O sucesso dos remakes de RE2 e RE3, assim como de Resident Evil 7 e Village, mostrou que os fãs anseiam por experiências genuinamente assustadoras. Como Resident Evil Requiem se compara a outros títulos da série: Título Foco principal Protagonista Perspectiva RE7: Biohazard Terror em primeira pessoa Ethan Winters (novato) Primeira pessoa RE Village Terror com elementos de ação Ethan Winters (mais experiente) Primeira pessoa RE2 Remake Survival horror clássico Leon Kennedy/Claire Redfield (novatos) Terceira pessoa RE4 Remake Ação-horror Leon Kennedy (experiente) Terceira pessoa RE Requiem “Medo viciante” Grace Ashcroft (novata assustada) Alternância entre primeira e terceira pessoa Inovações de gameplay em Resident Evil Requiem Além da nova protagonista, Resident Evil Requiem trará outras novidades para a franquia. Uma das mais significativas é a possibilidade de alternar entre as perspectivas de primeira e terceira pessoa durante o jogo – uma funcionalidade que permite aos jogadores escolherem a visão que preferem para cada situação. Esta flexibilidade pode ser estratégica: O jogo também promete aprimorar os elementos de survival horror, com recursos limitados e inimigos desafiadores, forçando os jogadores a tomarem decisões difíceis sobre quando lutar e quando fugir. O que você precisa saber sobre Resident Evil Requiem Reação dos fãs à ausência de Leon Kennedy A decisão de não incluir Leon como protagonista gerou reações mistas na comunidade. Enquanto alguns fãs expressaram desapontamento por não verem seu personagem favorito no papel principal, outros demonstraram entusiasmo pela introdução de uma nova personagem e pelo retorno ao foco no terror. Nas redes sociais, a hashtag #ResidentEvilRequiem já acumulou mais de 500 mil menções desde o anúncio, com opiniões divididas sobre Grace Ashcroft. A Capcom parece estar ciente dessas reações, mas mantém sua visão de que uma nova protagonista é essencial para entregar a experiência de terror que desejam. O futuro de Leon Kennedy na franquia Apesar de não ser o protagonista de Resident Evil Requiem, é improvável que a Capcom abandone um personagem tão popular como Leon Kennedy. Especula-se que ele possa aparecer em futuros títulos da franquia ou até mesmo em DLCs para Requiem. A estratégia da Capcom de alternar entre personagens novos e estabelecidos tem sido bem-sucedida nos últimos anos, permitindo que a série se mantenha fresca enquanto honra seu legado. Ethan Winters em RE7 e Village é um exemplo recente dessa abordagem. Uma decisão arriscada, mas potencialmente recompensadora A decisão da Capcom de priorizar a experiência de terror sobre a familiaridade de um personagem estabelecido demonstra seu compromisso em revitalizar a essência do survival horror que definiu Resident Evil. Ao criar uma protagonista mais vulnerável e relatable, a desenvolvedora aposta que os jogadores terão uma experiência mais intensa e imersiva. Para os fãs de Leon Kennedy, resta aguardar futuros anúncios sobre seu papel no universo expandido de Resident Evil. Enquanto isso, Grace Ashcroft tem o desafio de conquistar o coração dos jogadores quando Resident Evil Requiem chegar às lojas em fevereiro de 2026. Enquete Isaque DominguesEntusiasta e analista de cultura pop. Aqui no ClipSaver, compartilho minha paixão por séries, filmes, quadrinhos e games, explorando como essas histórias moldam nosso imaginário coletivo. Acredito que a cultura pop vai além do entretenimento – ela reflete quem somos e conecta pessoas através de experiências compartilhadas. Junte-se a mim nessa jornada pelos universos que nos
